The Fort of Paimogo, also known as the Fort of Our Lady of the Angels of Paimogo (Portuguese: Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo), stands in a dominant position on Paimogo beach near the town of Lourinhã, Lisbon District in Portugal Constructed in 1674, it ceased to serve a military function in 1834 and is now under threat from coastal erosion. The fort presents an almost unique example of a fort from that period that has not undergone subsequent modification. History The fort was one of those built on the instructions of António Luís de Meneses, 1st Marquis of Marialva and hero of the Portuguese Restoration War, with the intention of defending the Portuguese coastline from Peniche to the estuary of the river Tagus at Cascais to the south in order to offer protection from the constant maritime threat presented by Spanish troops and Barbary pirates. It was located on the Paimogo Beach, which provided easy access for invaders. Paimogo fort is rectangular, reinforced at the corners by towers topped by a conical vault. In design it is similar to the Fort of Milreu in Ericeira to the south, which was built at the same time. After construction it was manned in 1675 by six gunners and six other soldiers, with six artillery pieces. By 1735 the number of weapons had increased to eight. In 1796 an inspection revealed that its general state of conservation was poor and by 1804 its garrison consisted of just five gunners and five marines. In 1808 during the Peninsular War the fort provided covering fire for British forces landing at Paimogo who reinforced the Anglo-Portuguese troops of the Duke of Wellington and took part in the Battle of Roliça and Battle of Vimeiro. During the Portuguese Civil War (1828-1834) the fort was manned by just five soldiers. After that conflict it ceased to have a military function and was abandoned and used by a local farmer.

O Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo, também conhecido como Forte de Paimogo ou Forte da Lourinhã ergue-se em posição dominante sobre a praia de Paimogo, na vila da Lourinhã, Distrito de Lisboa, em Portugal. História O forte seiscentista Erguido a partir de 1674, por determinação de D. António Luís de Menezes, Marquês de Marialva e depois Conde de Cantanhede, herói da guerra da Restauração da independência, com a função de defesa daquele trecho do litoral, integrava a segunda linha de defesa da barra do rio Tejo, que se estendia da Praça-forte de Peniche até Cascais. Ao término da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), e diante da evolução dos meios bélicos, perdeu a sua função defensiva. Do século XX aos nossos dias Classificado como Imóvel de Interesse Público, no final do século XX o forte encontrava-se abandonado e em avançado estado de degradação, com as suas fundações pelo lado sudoeste erodidas, trazendo risco iminente de derrocada à muralha naquele trecho. No segundo semestre de 2004 a Câmara local fechou um acordo com a Direcção-Geral do Património para a cedência do imóvel por vinte e cinco anos, renováveis, com o propósito de investir na sua reforma e futura utilização como espaço cultural integrante da Rota dos Dinossauros do Instituto da Conservação da Natureza. Os trabalhos foram iniciados em 2006. Em 2017, e apesar do seu enorme potencial turístico, com uma das melhores vistas de mar do continente português, este forte continua votado ao abandono e corre o risco de ruir. Características Este pequeno forte marítimo, abaluartado, apresenta planta quadrangular com guaritas cilíndricas nos vértices e bateria pelo lado do mar.

Free Free Great view - Ruins of the fort - The interior is closed for visitors

-